quarta-feira, 13 de junho de 2007

Um pouco de humor!!!!! kkkk.......

Bom dia meninas, td certo e nada resolvido?

Essa semana notei que daqui a pouco ao invés de vir trabalhar de carro (carona) eu vou vir de galho em galho (ô Meu Deus!...rs) e coincidentemente recebi um texto que confesso que me lembrei tanto da Lú (Simplesmente Lú) e da Fabi (que jah comentaram sobre esse assunto) e de um texto que a Polly postou tbm (um cara que passa apuros no aeroporto)... que são situações engraçadíssimas e confesso choreiiii de rirrrrr (tanto com esse texto como o da Lú e da Polly tbm) encolhida aki de frente pro micro e o pessoal pensando "Do que ela tanto ri baixinho?".
O texto segue abaixo!!!! parece ser um texto grande, mas é rapidinho!!!

"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve, mas acho que pentelho não pesa tanto assim.
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás disso, havia toda uma
indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada? Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável e lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.
Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha onde ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail (nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes).
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha "virilha Virgem".
Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada
havia sobrado na maca.
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha".
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de
Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada. Estava enganada.
Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.
E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento, Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito.
Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo.
Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao cu, o que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Alguém já passou por isso? rsrsrsrs
P.S: Texto recebido pela minha depiladora... rsrsrs

beijos meninas e tudo di bom...

Grazy... :)

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18 Comentários:

Blogger Unknown disse...

Caraca!!!

A primeira vez q fui a depilação, me senti invadida, violentada... Achei q era só comigo, q eu a mais boba dos seres... Q bom q não estou sozinha!
Mas a sensação posterior é muito boa...

13 de junho de 2007 às 10:24  
Anonymous Anônimo disse...

ahahahaha achei ate que eu tinha escrito esse texto, ja passei por isso.. mas fazer o que ? Tudo por uma noite de amor sem pelos ! hahahaah (pra nao dizer F**ONA)
é pra chorar mas nois ri !
Bjokas mil

13 de junho de 2007 às 11:33  
Blogger Unknown disse...

Oi, me vi na mesma situação que você. Até ri com tanta coincidência. heheheh
Beijos

13 de junho de 2007 às 12:00  
Anonymous Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk, Ainda bem que nunca passei por essa sessão de tortura,hehehe!
Bjos

13 de junho de 2007 às 13:36  
Blogger Casamento feliz disse...

rsrsrsrs Já tinha lido esse texto , mais acho que vale muito a pena todo o estress da depilaçao , ontem mesmo falei sobre isso com o Ale , faz mais de um mes que fiz a depilação e minha perna ainda está lisinha ,lisinha , uma beleza !
Beijaooo flor

13 de junho de 2007 às 13:36  
Anonymous Anônimo disse...

Meina eu já tinha lido esse texto, mas eu ri tanto que até chorar eu chorei de tanto que eu ri.
Cruzes, agora fala a verdade: dá até medo né hehehe
bjo bjo

13 de junho de 2007 às 16:54  
Anonymous Anônimo disse...

Oi Grazy ai meu Deus me acabei de rir e o mais engraçado é que meu noivorido estava junto e li para ele ai pronto foi uma gargalhada só rsrsrsr....ainda não pensei em depilar com cera por falta de coragem agora então a coragem foi embora de vez rsrsrsr...tenha um lindo dia flor....bjus

14 de junho de 2007 às 09:46  
Anonymous Anônimo disse...

Muuuuuito bom esse texto..rs
Bjks

14 de junho de 2007 às 09:51  
Blogger Vânia disse...

realmente eu me acho a PEOR.... não achei graça (eu sei pode me chamar de ridicula) eu nunca senti dor assim... já te contei que eu durmo na depilação???

Eu achoq ue sou um ET adotado!

Saudades, vou te ligar pra conhecer a KIKA

BEIJINHOS

14 de junho de 2007 às 11:18  
Blogger Flor disse...

hahahahahahahhahahha!!!!!
Morri de tanto rir, hahahahahhaa....
Nunca fiz uma depilação assim cavada, ja tive vontade, mas morro de medo da dor, mas depois dessa acho que não vou tentar, hahahahhahaa
bjo

14 de junho de 2007 às 11:35  
Anonymous Anônimo disse...

Jah tinha lido esse texto... eh realmente uito engraçado, tanto que li de novo! rs Pensei em fazer uma mas agora eu estou até com medo... rsrs Bejo liinda!

14 de junho de 2007 às 15:20  
Anonymous Anônimo disse...

Nooosaaaaa... grazyyyy!!!!!
Eu passei mal aqui de tanto rir, ainda n tinha visto, 'rachei os bico' como es diz!!!!
E como mulher sofre hein!!!?
Mas já aconteceu sim, tanto que penso duas vezes em repetir, kkkk

bjossssssss

14 de junho de 2007 às 15:35  
Anonymous Anônimo disse...

Recebi esse texto por email vc tem razão eu ri muito ..beijos

14 de junho de 2007 às 15:46  
Anonymous Anônimo disse...

Mas q situação, hein? hhaha
Impossível não morrer de rir. Realmente, nós mulheres sofremos. Temos q ser muito "machos" nesta hora.rs
Bom fim de semana.
Bjs!

15 de junho de 2007 às 02:29  
Anonymous Anônimo disse...

eu vejo os recadinhos no mural sim, pode deixar la quando os coments não abrirem.
semana que vem volto com muitas fotinhos e espero que sem esta chuva danada. bjos

15 de junho de 2007 às 12:08  
Blogger Janaina Duarte disse...

Amiga que seu final de semana seja super maravilhoso.

Tem posto novo no meu blog, e se vc puder ir lá..


beijokas

15 de junho de 2007 às 17:50  
Blogger O Meu Jeito de Ser disse...

Muito divertido e louco.
Nunca me depilei, e acabei de tomar a decisão mais sábia de minha vida.
Jamais farei uma depilação.
O bem que se contente com tudo peludinho. Bem cuidado e limpinho, mas depilação, NÃO.
Beijos querida.

16 de junho de 2007 às 07:42  
Blogger Yvonne disse...

Achei bem engraçado, rsrsrs. Bjs

18 de junho de 2007 às 10:00  

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